Aprende‑se fazendo
Aprende‑se fazendo
Na sequência da fusão GDP – Gás de Portugal com a Petrogal surge a Galp Energia.
A expressão gráfica humanizada entretanto criada, tinha a boa intenção de dar mais “emoção” à Marca holding da Galp e aproximá‑la dos consumidores.
A comunicação desenvolvida, tinha uma aplicabilidade essencialmente interna e não chegou a ser implementada nos postos abastecedores. Era uma tentativa de explorar novos caminhos, mas que não se compatibilizava de uma forma evidente com a Marca Galp presente nas lojas, postos, produtos e serviços existentes e depressa se tornou claro que teria de ser repensada.
Este exercício serviu acima de tudo, para consolidar a importância do “G” e medir a força que a Marca tinha interna e externamente.
O lado positivo resultou num reposicionamento em que a ideia de “energia”, mais do que estar associada a um produto ou commodity, era algo intrínseco ao futuro das pessoas, existindo por elas e para elas, para criar conforto, satisfazer anseios e concretizar objetivos, tanto dos consumidores como das empresas.
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A Galp reinventa-se para energizar os portugueses
A Galp reinventa-se para energizar os portugueses
Século novo, País novo. Há um sentimento de otimismo após a Expo 98 e uma década de acentuado crescimento económico.
A extensão da rede de autoestradas continua a sua subida vertiginosa, de 303, para 1.482 km e o número de carros particulares aumenta na mesma proporção.
O mercado consumidor da Marca está em franco crescimento, bem como a sua rede de postos de abastecimento.
Em 2001, o 11 de Setembro dita a triplicar do valor do barril de petróleo até ao fim da década, o que se repercute nos preços finais do combustível e na capacidade de resiliência de todos os consumidores.
No panorama europeu e mundial, Portugal cria junto dos seus pares uma imagem de segurança, tranquilidade e simpatia.
Durante esta década a comunicação da Galp dá um salto de gigante, torna-se mais emocional e faz uma promessa de inovação aos portugueses.