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2015
Entrevista 2015

Galp · uma Marca de Seleção

Galp · uma Marca de Seleção

NUNO JERÓNIMO

Formado em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa, Nuno Jerónimo teve uma fugaz passagem pelo jornalismo antes de descobrir a publicidade. Copywriter e Diretor Criativo em diversas agências, fundou recentemente O Escritório.

Profissionalmente, o seu primeiro contacto com a Galp aconteceu em 2004 quando, como  criativo da BBDO, ajudou a agência a conquistar a conta que manteve durante largos anos. E começaram com o pé direito, com a campanha de apoio a Seleção Nacional de que resultou o hino Menos ais, cuja letra teve o privilégio de escrever e que se veio a tornar um hit.

Depois disso, tanto como redator como, mais tarde, como diretor criativo na BBDO e n’O Escritório, ajudou a conceber algumas dezenas de campanhas publicitárias para a Marca.

Desde 2004 tem tentado ajudar a construir a personalidade da Marca e a definir o seu tom de voz. Modéstia à parte, acredita que o impacto e a relevância de algumas das campanhas criadas ao longo dos anos terão dado um importante contributo para aproximar um pouco mais a Marca da generalidade dos portugueses.

Campanhas como as de patrocínio à Seleção Nacional em 2004 e em 2006, a campanha da entrada da Galp na Bolsa de Lisboa, também em 2006, promoções como o Galp Milhões em 2007 (em que a Marca sorteou casas, carros e aviões), a campanha “11 por todos e todos por 11” em 2012, a campanha de reposicionamento da Marca “Energia cria energia” (desenvolvida em parceria com a Ivity) em 2016 ou, já em 2018, a campanha “Leva Portugal a peito”, são apenas alguns dos exemplos.

Para além do seu contributo enquanto criativo, já teve também o privilégio de ser convidado pela equipa de marketing para a construção de briefings e a avaliação de propostas em processos em que não participava. É uma Marca pela qual tem um carinho muito especial.

Para cada campanha a desenvolver, a expectativa varia sempre consoante o briefing. Mas o denominador comum será que cada momento de comunicação, para além de cumprir objetivos específicos, ajude a aproximar a Marca das pessoas e a torná‑la mais relevante no seu dia a dia.

Ao longo dos anos que dura a sua relação com a Galp, acredita que o maior desafio tem sido bater em notoriedade aquilo que se conseguiu fazer pela Marca em 2004, com a música dos Menos ais. Confessa que, nos anos que se seguiram, não foi fácil abandonar uma fórmula que provou ser de sucesso e avançar para soluções criativas radicalmente diferentes. Há sempre tendência de regressar a lugares onde se é feliz o que, na maioria das vezes, é um erro tremendo.

Definiria a Galp numa palavra – Energia. Não tanto por ser a sua área de atuação, mas porque é uma Marca que tem no ADN uma energia muito positiva e mobilizadora, ainda que esta não seja evidente em todos os momentos.

Outro episódio curioso foi contado pelo Carlos Afonso, intérprete da música Menos ais em 2004. Estava ele a apresentar um concurso televisivo uns anos depois e, a determinada altura, sai a pergunta: quem cantava a música “Será demais pedir a taça?” que ficou conhecida como Menos ais. Nas três hipóteses dadas estavam os Da Weasel e mais duas. O Carlos sem sequer dar hipótese aos concorrentes de responderem. “Para tudo! Isto está errado. Fui eu!” gritou. Ainda hoje muita gente continua a achar que a música é dos Da Weasel.

Mas a curiosidade mais divertida relativa a esta música foi o facto de os jogadores a ouvirem no autocarro da equipa, a caminho dos jogos do Euro 2004. Houve uma certa sensação de missão cumprida.

O maior desafio tem sido bater em notoriedade aquilo que se conseguiu fazer pela Marca em 2004, com a música dos Menos ais.

2015
Campanhas 2015

Duas Marcas portuguesas lado a lado

Duas Marcas portuguesas lado a lado

Duas grandes Marcas portuguesas, Galp e Continente, aprofundam a sua parceria, para a criação de maior comodidade e vantagens para os seus clientes.

Lado a lado, um só cartão com descontos cruzados entre as duas Marcas. A Galp cada vez mais próxima e em todos os sectores da vida dos portugueses.

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